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Ontem à tarde, lá pelas seis horas, começou a chover. Não a chuva fininha que costuma cair aqui em São Paulo e dá a alcunha de "Cidade da Garoa". Foi uma tempestade.
De uma hora para a outra, o céu desabou e meu jardim inundou: virou um lago! Desde que voltei para cá, chove diariamente e como ainda estou sem guarda-chuva, sempre me molho. Ontem foi diferente, estava em casa. Consertei o carregador do celular (como um bom engenheiro eletricista, fiquei soldando os contatos e testando na tomada) e planejava ir ao Eldorado dar umas voltas.
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Funciona! |
E se não bastasse a chuva para estragar a minha ida ao shopping, começou a cair raios. Isso mesmo, raios! E não os que eu estava acostumado a ver e ouvir. Num instante, o maior flash que eu já tinha visto veio a terra. E um estrondo quase no mesmo instante (um segundo após, talvez) o acompanhou. Caiu perto. Desliguei o computador do Pedro, que estava tomando seu banho e também assustou com a descarga elétrica. E depois do primeiro, veio o segundo, o terceiro... vários relâmpagos.
Resultado: um roteador queimado e um modem que explodiu e pegou fogo. Escrevo esse post da poli, pois estou sem internet. Nos versos cantados por Caetano Veloso: "E agora, que faço eu da vida sem você?"
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