Churrasco do PEA!

Fiquei uma semana sem escrever, mas já voltei para atualizar meu blog. No sábado passado, fui no churrasco do PEA, departamento da poli e ênfase da qual faço parte. Como tradição, os terceiroanistas são os responsáveis por correr atrás dos preparativos, como lugar, bebidas e comidas. Deixo um agradecimento especial ao Gustavo Tenaglia e ao Daniel Benabou, que correram atrás da maioria das coisas, não esquecendo de todos os outros que ajudaram. O Bena, em especial, não pode comparecer em virtude do falecimento de seu tio.

O espaço físico do churrasco foi a chácara do Totó (também do PEA, ofereceu a chácara "de graça"), que fica lá em Jundiaí. Não tenho carro, como fiz para ir até lá?

Consegui uma carona com o Erich Tsai, meu colega de sala, de departamento e amigo. Foi a primeira vez que ele foi num lugar fora da poli comigo, papo sério. Já tentei inúmeras vezes convencer ele a ir, mas nada.
Junto, no bonde do Erich, foram também o Carlos, parceiro, e a Laiz, também do PEA. Saímos da frente do biênio por volta de meio-dia e meio, para chegar no sítio quase às 14, guiados por mapas no celular do Carlos e no meu ipod.

Eu, Laiz e o Zé

O churrasco teve mais de 100 pagantes, incluindo 2 professores, Natal e Zanetta. O professor e diretor da Poli Cardoso estava confirmado, mas como sua netinha nasceu, precisou estar ausente.

A chácara do Totó é um lugar muito bonito, tem piscina, campo de futebol e é um pouco afastada da cidade. Teve até gente que dormiu lá, a maioria por faltar de condições de retornar.

O professor Natal cuidou da churrasqueira no começo e serviu várias peças de carne por ele preparadas. Estava realmente muito bom.

Duas máquinas de chopp também firmaram presença, com vários galões de reserva (250L, é brincadeira?). Além disso, algumas vodkas animaram a festa, sem falar na pinga ouro (muito boa) comprada para o professor Cardoso, que acabou sendo aberta para os alunos.

A pinga!

Eu, pessoalmente, bebi bastante, não minto. 8 canecas de chopp, algumas caipirinhas e tantos outros goles de pinga. Isso resultou numa triste ressaca de domingo, mas já estava farto de provas e ia me divertir um pouco.
Fiquei passando a bola de futebol americano com o Carlos e o Erich (mais caindo no chão do que saco de batatas, mas por sacanagem dos dois) e depois fomo jogar truco. Eu e Carlos, dupla formada. Ganhamos as duas primeiras partidas e tombamos nas semifinais (ganhar o torneio significava não pagar o churrasco), quando eu, dominado pelos efeitos alcóolicos, mandei um "SEEEEEEIS" num lance fraco da partida, pura espontaneidade. Perdemos, mas tá valendo. No final, todos os jogadores estavam tão fora de condições que nem teve final.

Como entro na ênfase, de fato, apenas  no terceiro ano, recebi um batismo de bixo, sendo jogado na piscina (fui só de cueca para não molhar o jeans e sujar o carro do Erich, celular e outro objetos a salvo). Não me afoguei e no fim dei boas risadas.

Gostei bastante do churrasco e garanto minha presença no do ano que vem. Estava meio desanimado com a Poli e isso ajudou a levantar a auto-estima, dando mais sentimento de família na minha ênfase (mais de um mês longe de casa tira muito a minha auto-estima). Valeu a pena!