A FESTECA é a tradicional festa da Escola de Comunicação e Artes da Usp e que era realizada na prainha, gratuita. Esse ano, resolveram mudar o esquema e migrar para o Velódromo, além de cobrar para entrar (tá, 2 reais no antecipado e 5 na hora não matam ninguém). Ano passado, estava pra baixo com a minha suspeita de Dengue e não pude ir. Esse ano seria diferente. E foi.
Cheguei lá com o Pedro, Schwalb e Carlos, às 23, de carro. A fila dos sem-ingressos estava dando volta no CEPEUSP (agradecimento especial à Denise, pois se não fosse por ela estaria na mesma fila) e mesmo a de quem tinha comprado antecipado estava grande. E não andava. Nenhum dos outros 3 tinha comprado e eles então me deixaram para procurar alguém disposto a vender.
Encontraram por 10$/cada e voltaram para a fila onde fiquei guardando lugar. Estávamos quase chegando à entrada quando um grupo sabe-lá-de-onde apareceu causando e dizendo que iam abrir uma nova fila. Isso sem contar os que estavam saltando as grades do lugar. Não deu outra. Vendemos nossos ingressos e nossos lugares na fila por 15$ e fomos dar uma volta por São Paulo. Nada alternativo, apenas nos previnimos de resultados piores.
Paramos no Burger King do Santo Amaro, nada longe de onde estávamos. Passamos por várias blitz e nenhuma delas nos parou (incrível, 4 marmanjos num carro!). Comemos um lanche muito bom e até encontramos um politécnico lá. Ligaram pra gente avisando que a festeca tinha ficado gratuita e que bastava apresentar a carteirinha que entrava de boa. Resolvemos voltar. No caminho, trocamos uma idéia com duas meninas que pararam do nosso lado no semáforo. Quase rolou alguma coisa, o Carlos quase foi pro carro delas. Mas não passou disso, um breve romance de semáforo.
Entramos na festeca no meio do funk, com uma multidão de gente doida dançando ao som de "Os Havaianos", com 'olha o pente, o pente, o pente'. Não consigo entender a lógica banal dessa música, mas tudo bem.
Dançamos muito e curtimos a festeca, saindo de lá às 6. Dormi até às 15:30 do sábado e teria dormido mais, se o Pedro não tivesse me acordado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário